Nome científico: Platanus orientalis
Nome comum: Plátano-oriental
Localização: Jardins do Paço dos Duques de Bragança, UF Oliveira, São Paio e São Sebastião, Guimarães
Coordenadas GPS: Árvore nº 1: Latitude: 41° 26´48.01″ N – Longitude: 8° 17´30.38″ W / Árvore nº 2: Latitude: 41° 26´47.34″ N – Longitude: 8° 17´30.39″ W 
Última medição: 2011
Idades: As duas árvores apresentam 150 anos de idade.
Descrição: Exemplares isolados

Interesse histórico ou paisagístico: Magníficas árvores situadas na encosta relvada do Paço dos Duques de Bragança, situado no Centro Histórico da Cidade, classificado pela UNESCO como Património da Humanidade.
Espécies muito resistentes, com um porte robusto e monumental. Estas árvores foram resistindo ao longo dos tempos e estão presentes em muitos registos fotográficos. Foi possível acompanhar mais atentamente o seu desenvolvimento desde os inícios do século XX. 

O Plátano

Nome científico: Platanus orientalis L.
Família: Platanaceae
Género: Platanus
Origem: O Platanus orientalis é nativo do sudoeste da Ásia

Habitat: Esta espécie tem preferência por solos profundos, frescos e pouco calcários, com valores de pH que variam de 5 a 8,5. Necessita de muita exposição solar.

Características: Árvore de folha caduca de rápido crescimento destaca-se pela sua grande dimensão, podendo alcançar os 30 a 40 m de altura, com capacidade de proporcionar grandes sombras. É uma espécie fácil de cultivar e apresenta uma enorme longevidade.

Floração: abril

Aplicações: Destinada maioritariamente a usos ornamentais. A sua madeira, com características muito duras, é utilizada no fabrico e elaboração de cabos, ferramentas, chapas e painéis. As folhas e casca são utilizadas na medicina tradicional para o tratamento de doenças pulmonares e hemorragias.

Curiosidades: É considerada como uma das melhores árvores no combate à poluição do ar citadino.
Outras características: É uma espécie muito comum na Europa Ocidental, nomeadamente, na Península Ibérica.